O Preço não deve ser a principal variável na escolha de um seguro para a empresa
Na gestão de uma empresa, é natural que os decisores procurem otimizar custos e garantir uma estrutura financeira equilibrada. No entanto, quando falamos de seguros, limitar a análise ao preço pode ser um erro estratégico com impacto direto na sustentabilidade do negócio.
O peso real dos seguros na estrutura de custos
Em termos gerais, a carteira de seguros de uma empresa representa entre 2% e 5% da sua estrutura de custos. É um valor relativamente reduzido, especialmente quando comparado com outros encargos fixos ou operacionais.
Existem, no entanto, setores de atividade em que esta percentagem pode ser mais significativa – como os Transportes Rodoviários ou o Trabalho Temporário –, devido à natureza da atividade e aos riscos associados.
Porque não deve o preço ser o critério principal?
A escolha de um seguro exclusivamente pelo custo mais baixo pode traduzir-se em:
- Coberturas insuficientes, que deixam a empresa exposta a riscos graves.
- Franquias elevadas, que reduzem a eficácia da proteção.
- Exclusões pouco claras, que só são percebidas no momento do sinistro.
- Falta de acompanhamento especializado, comprometendo a capacidade de resposta em situações críticas.
A poupança inicial pode revelar-se um falso ganho quando, perante um sinistro, a empresa descobre que não está devidamente protegida.
A importância da visão estratégica e preventiva
Mais do que um custo, o seguro deve ser entendido como um instrumento de prevenção e proteção. Para além das coberturas obrigatórias por lei, as empresas devem analisar outros riscos relevantes, como:
- Responsabilidade Civil Profissional;
- Seguros de Ciber-Risco;
- Seguros de Saúde e Acidentes de Trabalho para colaboradores;
- Coberturas específicas de acordo com a atividade.
Uma visão mais ampla permite transformar o seguro de uma despesa “obrigatória” numa ferramenta de gestão de risco e sustentabilidade.
É neste contexto que a Grumese se posiciona: ajudar cada cliente a identificar riscos, comparar soluções e negociar as melhores condições, não apenas em termos de preço, mas sobretudo de valor.
A decisão certa é aquela que garante proteção adequada, tranquilidade e continuidade do negócio, mesmo nos cenários mais desafiantes.
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